Coletâneas um fracasso?

Coletâneas. Que nome assombroso pra quem adora baixar um CDzinho novo na net. Afinal, a gente passa longe dessas coisas.

Mas se você pensa que essas coletâneas são um fracasso nas vendas você tá bem equivocado. Sempre que me sobra um tempinho no intervalo do trabalho (sim, eu trabalho), dou uma passeada nas lojas evangélicas, mesmo pra da uma atualizada nas tiragens dos CD's e vejo o inacreditável: coletâneas na terceira e quarta tiragens.

As últimas da MK, Colletion Ao Vivo, por exemplo, estão vendendo muito bem, principalmente as da Eyshila e Léa Mendonça, que já passaram da terceira tiragem.

O Som Gospel não conta, afinal todas passam das 20 tiragens. E é só mais uma. Temos os Top 10, que também vende bastante e o Juntos, que não rende muito mas vende. Essas são algumas da MK.

A Som Livre já tem coletânea como marca registrada. Nem da pra comentar.

Mas a Sony, da até dó. Lança coletâneas de 2 álbuns. Como da Damares, por exemplo, que tem apenas dois álbuns inéditos na gravadora, e já tem coletânea das melhores. Cassiane do mesmo jeito.

Agora, por quê isso? Qual o diferencial de uma coletânea? Seria mais um pra coleções dos fanáticos?

Só sei que vende, e muito. Afinal, 10 mil cópias pra uma coletânea? Que só tem música já conhecida? Tem que ter um bom segredo. Alguém sabe me explicar?